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OFICINAS GRATUITAS CRASH 2018! VAGAS LIMITADAS!

Inscrições até 09/12/2018

Para se inscrever, conheça as opções a seguir e preencha o formulário AQUI ou no final da página.

OFICINA 1

EFEITOS ESPECIAIS EM MAQUIAGEM COM RODRIGO ARAGÃO

Apresentação:

PREPARE-SE PARA UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA NO FANTÁSTICO MUNDO DOS EFEITOS ESPECIAIS!

 

Oficina intensiva destinada aos amantes dos efeitos especiais, profissionais ou amadores, a oficina Efeitos Especiais em Maquiagem irá ensinar técnicas utilizadas em teatro e cinema na caracterização de personagens e na criação de ilusões e efeitos, seguindo padrões de qualidade internacionais.

 

Data: 15/12/2018

Horário: 9h às 12h e 14h às 19h

Local: Sala Multimeios - MIS/GO (Centro Cultural Marieta Telles Machado)

Endereço: Praça Cívica - Centro

Pré-requisito: idade mínima 16 anos

Carga-horária: 8 horas

 

Ementa:

- História da metamorfose no cinema, de Lou Chain a Face Off

- Conhecendo materiais, seus usos e cuidados

- Transformações em 2D: criando a ilusão de profundidade - Aula prática de pintura

- Conhecendo o látex, principal item no kit

- Demonstração prática de ferimentos em 3D

- Massa moldável caseira. A imaginação é o limite!

- Mão na massa: misturando técnicas

- Zumbis de Gelatina - Como produzir e fabricar o material

- Zumbificação

- Cabelos e suas aplicações

 

 

 

Rodrigo Aragão

Filho de um ex-mágico que também era dono de um pequeno cinema, começou ainda jovem a trabalhar com efeitos especiais, tendo colaborado com diversos filmes de curta-metragem e peças de teatro. Criou em 2000 o espetáculo de terror itinerante Mausoleum. Em 2008 filmou seu primeiro longa-metragemMangue Negro, usando como locação o manguezal nos fundos da sua casa, em Guarapari. Rodado com um orçamento de R$ 50 mil, o filme usou o tema dos zumbis para denunciar o problema da degradação ambiental na área dos manguezais. Desde então, Rodrigo foi responsável pelos longas A Noite do Chupacabras (2011), Mar Negro (2013), As Fábulas Negras (2015) e Mata Negra (2018). É considerado um dos maiores expoentes do cinema de terror brasileiro contemporâneo.

OFICINA 2

DIREÇÃO DE ATORES PARA FILMES DE TERROR COM PAULO BISCAIA FILHO

 

Apresentação:

Os filmes do gênero terror possuem modos muito particulares de se trabalhar a direção de atores. No Brasil, o nome mais emblemático na área continua sendo José Mojica Marins, o Zé do Caixão, responsável por desenvolver uma metodologia toda própria de atuação, repassada ao longo de décadas em seus lendários cursos. Atualmente, o maior expoente na direção de atores para filmes e peças teatrais de terror é o paranaense Paulo Biscaia Filho, responsável pela Companhia Vigor Mortis, em atividade há duas décadas.

 

Data: 14 e 15/12/2018

Horário: 14h às 18h

Local: Centro Cultural Martim Cererê

Endereço: Travessa Bezerra de Menezes, s/n – Setor Sul

Pré-requisito: idade mínima 16 anos

Carga-horária: 8 horas

 

Conteúdo:

- As bases de interpretação dentro dos gêneros Horror/Terror no audiovisual.

- Histórico do intérprete no Théâtre du Grand  Guinol.

- Histórico de interpretação na Companhia Vigor Mortis.

- Técnicas de “Interpretação-Paralela” dentro da prática do ator-prestidigitador.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Paulo Biscaia Filho

Paulo Biscaia Filho é professor dos cursos de teatro e cinema da Faculdade de Artes do Paraná, com mestrado em artes pela Royal Holloway University of London.  É fundador e membro da Vigor Mortis, companhia de cinema, teatro e quadrinhos, sediada em Curitiba e criada há 21 anos. Da Vigor Mortis saíram os filmes Morgue Story – Sangue, Baiacu & Quadrinhos (2008) e Nervo Craniano Zero (2011), dirigidos por Biscaia Filho e oriundos de peças teatrais. Nervo Craniano Zero foi um sucesso de bilheteria e recebeu 12 prêmios internacionais. Em 2017 dirigiu, nos Estados Unidos, Virgin Cheerleaders in Chains, rebatizado como Virgens Acorrentadas e lançado no circuito comercial brasileiro em agosto de 2018.

OFICINA 3

HORROR BRITÂNICO: UMA ORGIA DE SANGUE E PAVOR COM CARLOS PRIMATI

 

APRESENTAÇÃO

 

Frankenstein, Drácula, Burke e Hare, Sweeney Todd, Jekyll e Hyde, Dorian Gray, Jack o Estripador. Praticamente todos os grandes monstros do horror – reais ou fictícios – têm em comum sua origem na Grã-Bretanha. Primeiro na literatura e depois no cinema, os grandes personagens do medo que fizeram parte da cultura britânica do século XIX forneceram o alicerce sobre o qual o gênero se sustenta até os dias atuais: pouca coisa no cinema de terror contemporâneo foge da fórmula clássica encontrada nessas obras, o que demonstra a incrível força criativa de sua origem. Porém, ironicamente, o horror demorou para invadir as telas de cinema na Inglaterra: livros como Drácula, Frankenstein e O Médico e o Monstro foram inicialmente adaptados em Hollywood (e, antes disso, no cinema mudo, nos filmes expressionistas alemães), e somente no final da década de 1950 ganharam suas versões caseiras. Mas quando isso aconteceu, o gênero se revigorou: pela primeira vez filmado em cores, esses clássicos do terror ganharam sangue vermelho-vivo e uma generosa dose de violência e erotismo até então nunca vista nesse tipo de cinema. Capitaneado pela produtora Hammer, a nova onda do horror britânico revelou astros como Peter Cushing, Christopher Lee e Ingrid Pitt, além de lançar as carreiras de diretores influentes como Terence Fisher, Freddie Francis e John Gilling.

 

A produtora Amicus também fez o sangue jorrar nas telas: suas antologias de terror, como A Casa Que Pingava Sangue, Contos do Além e A Cripta dos Sonhos, estão entre os grandes clássicos do gênero na década de 1970. A pequena Tigon realizou os cultuados Sob o Poder da Maldade (1969) e Grite, Grite Outra Vez! (1970), e outros cineastas independentes contribuíram de maneira decisiva nesse período clássico do horror cinematográfico, como Pete Walker, com sua fórmula apelativa de sexo, terror e violência. O cinema inglês ainda deu ao mundo obras-primas como os perturbadores A Tortura do Medo, Os Inocentes, O Homem de Palha, Inverno de Sangue em Veneza e as comédias de humor negro O Abominável Dr. Phibes e As Sete Máscaras da Morte. O curso Horror Britânico: Uma orgia de sangue e pavor tem como proposta traçar um panorama do gênero em seu período clássico, enfatizando as obras que difundiram o modo britânico de se fazer terror – com seus personagens clássicos e seus temas mais obsessivos – e ao mesmo tempo reconhecer o papel de outros nomes importantes, como Tod Slaughter, Boris Karloff, Barbara Steele e Alfred Hitchcock, na construção de um estilo inglês que influenciou a maneira que o gênero se desenvolveu mundo afora.

 

Data: 13 e 14/12/2018

Horário: 14h às 18h

Local: Sala Multimeios - MIS/GO (Centro Cultural Marieta Telles Machado)

Endereço: Praça Cívica - Centro

Pré-requisito: idade mínima 16 anos

Carga-horária: 8 horas

 

EMENTA

 

Aula 1 – A origem do horror britânico e a revolução da Hammer

 

1.1 – A origem do horror na literatura gótica de Walpole, Lewis, Radcliffe e Mary Shelley

1.2 – As extravagâncias sádicas de Tod Slaughter, o pioneiro do terror britânico nas telas

1.3 – Alberto Cavalcanti e um raro exemplar de horror inglês, com Na Solidão da Noite

1.4 – Sangue novo no horror: as produções cheias de sangue, sexo e violência da Hammer

1.5 – Peter Cushing e Christopher Lee: os maiores monstros do cinema de horror britânico

 

Aula 2 – Os clássicos do horror britânico da década de setenta

 

2.1 – As grandes obras-primas do terror inglês: A Tortura do Medo, Os Inocentes e outros

2.2 – As antologias de contos de terror da Amicus, a produtora inglesa que pingava sangue

2.3 – O cinema apelativo de Pete Walker e o clássico definitivo A Mansão da Meia-Noite

2.4 – O horror setentista: O Homem de Palha, Inverno de Sangue em Veneza e outros

2.5 – O horror britânico moderno: Hellraiser, Extermínio, Abismo do Medo e outros

 

 

Carlos Primati

Crítico e pesquisador de cinema fantástico, tradutor e editor, Carlos Primati é curador da Mostra Trash desde 2012. Ministra cursos e palestras sobre horror, ficção científica e fantasia há mais de dez anos, indo do Expressionismo Alemão à produção nacional de cinema fantástico, participando de eventos variados sobre cinema em diversas capitais, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Curitiba, Cuiabá, Recife, Natal e Vitória. Colaborou em diversas retrospectivas da obra de José Mojica Marins, o Zé do Caixão, e criou as mostras Horror no Cinema Brasileiro (CCBB e Cinemateca) e Macabros: O Novo Cinema de Horror Brasileiro (SESC). É curador do Rio Fantastik Festival desde 2017, onde programa o melhor da produção brasileira em horror e fantasia. Participou do júri em algumas edições do Cinefantasy, de São Paulo. É palestrante do projeto Pontos MIS, abordando a produção brasileira no gênero terror, tema levado às cidades do interior paulista. Também para o MIS (Museu da Imagem e do Som), ministrou cursos e escreveu os textos da exposição Hitchcock: Bastidores do Suspense, em 2018, colaborando também no catálogo do evento. É organizador, em parceria de Beatriz Saldanha, da antologia Única: Estudos Hitchcockianos, coletânea de artigos inéditos sobre o cineasta Alfred Hitchcock, lançada pelo selo Clepsidra. Pela mesma editora, colabora com prefácios e copidesque em obras variadas de literatura fantástica. Escreve regularmente para catálogos de mostras abordando personalidades como George A. Romero, Kirk Douglas, Ruth de Souza, Carlo Mossy e Rodrigo Aragão. Escreveu para o livro Tim Burton, Tim Burton, Tim Burton, lançado pela Estronho, e traduziu algumas obras para a editora DarkSide, incluindo contos de Mary Shelley e Edward D. Wood Jr. Publica esporadicamente artigos e críticas em revistas como Preview, Acrobata e Teorema.

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